sexta-feira, 18 de julho de 2008

O Vendedor Bem Sucedido – Como Vender Para Mulheres

A maioria dos vendedores desconhece o real poder de compra das mulheres. No entanto, as mais recentes pesquisas demonstram que as mulheres são, atualmente, o grupo de consumidores mais importante que existe. Para se tornar um vendedor bem sucedido é fundamental não apenas tomar consciência da importância das mulheres no mercado consumidor, mas, principalmente, aprender a lidar com este público exigente e desenvolver ações de marketing específicas para conquistá-las.

A nova realidade do mercado nos traz um dado inquestionável: as mulheres consomem muito mais que os homens e ainda influenciam na decisão de compra deles. Por isto, é essencial que as empresas e os profissionais de vendas aprendam a lidar com estas poderosas e exigentes consumidoras.

Segundo matéria publicada na revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (nº 212, setembro de 2006) no Reino Unido as mulheres compram 85% dos produtos, e nos Estados Unidos mais de 75%. No Brasil, elas respondem por 94% do mobiliário doméstico, 45% dos carros novos, 92% dos pacotes de viagens e 88% dos planos de saúde. Movimentaram no ano passado 57,9 bilhões de reais apenas em compras no cartão de crédito.

Com relação ao perfil como consumidor, homens e mulheres são diferentes e compram de jeitos distintos. Em primeiro lugar, as mulheres têm prazer em comprar, e quando vão às compras, é como se estivessem fazendo um programa de lazer. Elas têm muita paciência em procurar opções de produtos e preços, ao contrario dos homens que em geral são impacientes no ato de comprar.

Enquanto os homens em geral se fixam apenas nos preços ou em aspectos objetivos dos produtos, as mulheres são mais detalhistas, analisam com muito mais critério os benefícios que o produto pode oferecer, o atendimento recebido e a credibilidade do vendedor além de terem paciência para pesquisarem as melhores opções de preço e a relação custo benefício.

Portanto, é preciso traçar um perfil destas poderosas consumidoras e entender como elas consomem, para tirar proveito de seu poder de compra. Na verdade, elas têm atitudes de consumo, preferências, prioridades e exigências diferentes dos homens.

Vejamos algumas diferenças entre homens e mulheres na hora de comprar:

Comportamento masculino

• Em geral, não gostam de realizar compras.
• São mais impacientes.
• Fazem menos pesquisa de preço.
• Pesquisam poucas opções de produtos e de lojas.
• São em geral menos detalhistas.
• Compram mais rapidamente do que as mulheres.
• São mais sensíveis às promoções do que as mulheres.
• Quando saem para fazer uma compra, normalmente compram apenas o produto que buscam.

Comportamento feminino

• Em geral elas adoram comprar e têm muita paciência para isto.
• São mais detalhistas e gostam de experimentar os produtos antes de levá-los.
• Analisam o produto e o contexto de sua utilização.
• Examinam várias opções, trocam informações e, se necessário, visitam vários endereços antes de se decidirem.
• No caminho de uma compra, aproveitam para comprar outros produtos, pois a mulher é capaz de pensar e fazer várias coisas ao mesmo tempo.
• Exigem linguagem e apelos visuais de marketing diferente dos homens.
• Não gostam de serem classificadas com estereótipos.
• O público feminino é mais complexo que o masculino e exige várias abordagens para os diversos perfis de consumidoras.
• Buscam preço e qualidade ao mesmo tempo, nem que para isto tenham que gastar mais tempo procurando.
• O processo de compra das mulheres é mais longo, pois elas conferem mais informações e fazem mais perguntas.
• As mulheres gostam de trocar mais informações e falar a respeito do que compraram, dar dicas sobre endereços e lojas.
• Elas espalham mais notícias “boca a boca”.
• São mais ligadas a detalhes e pequenas coisas que compõem os produtos.
• O ambiente, a decoração e o atendimento são muito importantes para elas.

Principais equívocos dos vendedores em relação às mulheres

• Achar que são um nicho de mercado - Hoje, as mulheres não são um nicho de mercado, elas são o próprio mercado, pois já respondem direta ou indiretamente por 80% das decisões de compra da casa.
• Compram por impulso - As mulheres não compram por impulso, na verdade elas são muito mais seletivas e pesquisadoras na hora de comprar do que os homens.
• Compram apenas itens de menor valor – hoje as mulheres são importantes compradoras de itens como carros novos, imóveis, computadores, aparelhos eletrônicos e produtos de luxo.
• Utilizar a mesma argumentação em vendas que para os homens – as mulheres têm percepções diferentes e reagem de modo distinto a estímulos visuais, à mensagens e a linguagem.
• As consumidoras são fáceis de fidelizar – este é o maior dos equívocos, pois elas valorizam mais o relacionamento, e por isto exigem que este seja feito de maneira mais profissional, evitando mensagens e atitudes evasivas e superficiais.

Principais tipos de consumidoras

Vejamos alguns dos principais tipos de consumidoras que existem:

• A vaidosa – moderna e independente, é preocupada com a aparência, com o físico e consigo mesma. Muito exigente com ela e com os outros. Valorizam mais as marcas e comparam pouco os preços.
• A familiar – valoriza mais a família, o lar e os filhos, buscando sempre as melhores oportunidades de compra, novidades e promoções. Pouco fiel às marcas, adora liquidações.
• A ativa – sistemática e racional, realiza as compras de maneira rápida e profissional, vai direto ao produto que deseja, e normalmente é fiel à marca, mas muda caso não as encontre.
• A agitada – impulsiva e dominadora, comportamentos extremos, ama ou odeia as coisas, não tolera produtos básicos e adora gastar dinheiro com coisas prazerosas, o preço não é tão importante para ela, não é muito lógica.

Dada a importância do papel da mulher no mercado consumidor atual, é fundamental que os vendedores procurem conhecer melhor o comportamento do público feminino e se adaptem às necessidades e exigências destas consumidoras para obterem melhor sucesso no atendimento. Por isto, sugerimos que os vendedores possam estudar melhor o comportamento de consumo das mulheres a aprendam a lidar com elas de uma maneira profissional e adequada.

Nos próximos dias continuaremos publicando uma série de artigos para aprofundar estes conceitos. Convidamos os leitores a acompanharem esta matéria.

Ari Lima

31 3471 1861
31 9918 1900

arilima@arilima.com
www.arilima.com

segunda-feira, 14 de julho de 2008

O Vendedor Bem Sucedido – Como atender clientes difíceis

A maioria dos vendedores tem grande resistência em atender os clamados “clientes difíceis”. De fato, para atender alguns tipos de clientes é preciso existir alguma preparação especial por parte do vendedor para transformar estas dificuldades em oportunidades de negócios. Justamente por serem clientes cujos atendimentos são mais complexos, eles são, em geral, discriminados pelos vendedores despreparados para estas situações. No entanto, quando encontram um profissional que sabe lidar com eles, estas pessoas acabam se transformando nos melhores clientes que um profissional poderia ter.

Na verdade existem inúmeros tipos de clientes difíceis, que tornam o processo de vendas mais demorado e às vezes desgastante para o profissional que os atende. Vamos destacar três padrões principais de comportamentos de clientes que geram dificuldade de atendimentos por parte dos vendedores, são eles:

Clientes Inseguros

Este tipo de pessoa é mais comum do que se imagina. Em geral, são clientes que ficam horas tentando escolher a cor de uma camisa, ou o modelo de um sapato. Testam infinitamente a paciência do vendedor, e quando encontram um profissional tão inseguro quanto eles, então a situação fica ainda mais dramática. Os clientes inseguros não conseguem se decidir sozinho, e por isto precisam de uma opinião segura, firme, inequívoca da parte do vendedor.

Quando um vendedor perceber que está diante de uma pessoa assim, precisará redobrar os cuidados ao apresentar opções de produtos. Quanto mais opções oferecer ao cliente, mais confuso este cliente ficará, dessa forma à medida que apresenta novas opções, mais distante a venda vai ficando de sua conclusão.

O cliente indeciso tem dificuldade de tomar decisões, inclusive em sua vida particular, por isto normalmente quando vai realizar uma compra, é comum pedira a opinião de alguém conhecido para ajudá-lo se decidir por um determinado produto.

Muitas vezes este cliente levanta objeções apenas como uma “cortina de fumaça”, para não admitir que esteja com dificuldade de tomar uma decisão e, para fugir daquela situação difícil. Ele levanta objeções como forma disfarçada de pedir ao vendedor que o oriente melhor e lhe ofereça segurança para se decidir.

Em geral são pessoas que ficam ansiosas diante da necessidade de terem que tomar decisão e, por isto, o vendedor precisa manter-se tranqüilo, passar confiança e principalmente, fazer “a ansiedade do cliente trabalhar a seu favor”, ou seja, fazer com que suas dúvidas se transformem em motivos para querer compra e não como motivo de afastá-lo da venda.

Para atender bem os clientes indecisos é preciso:

• Apresentar o mínimo de opções possíveis, mas que possam atender às necessidades daquele cliente. Por exemplo, se estiver vendendo carros a um inseguro, após ouvi-lo atentamente e perceber suas reais necessidades, tente apresentar um numero menor de opções e sugestões a este cliente, pois muitas alternativas só irão confundi-lo ainda mais e dificultar uma tomada de decisão.
• Utilizar a ansiedade deste cliente a favor da realização da venda. Por exemplo, caso o vendedor sinta que o cliente está bastante preocupado com a responsabilidade de tomar aquela decisão, é preciso mudar o foco e mostra-lhe como poderá ser ruim o fato de adiar a decisão, as oportunidades que poderá perder ou prejuízo que terá ao não tomar aquela decisão.

Clientes Dispersivos

O segundo grupo de clientes são os “clientes dispersivos desorganizados”, aquelas pessoas que não se concentram em um assunto por vez. Às vezes estão em uma loja realizando uma compra e ao mesmo tempo ligando em dois celulares ao mesmo tempo. São como gafanhotos, ou seja, ficam pulando de um foco de atenção para outro constantemente. È comum o vendedor ligar para este cliente para saber se ele já se decidiu pela compra e o cliente não lembrar do vendedor, ou não lembrar da proposta recebida.

Este tipo de cliente precisa que o vendedor aja com ele como uma babá e que esteja sempre pronto a lembrá-lo de todos os detalhes anteriores do processo de vendas. Em geral estes clientes perdem os orçamentos anteriores, esquecem o preço e outros detalhes. Por isto, é fundamental que o vendedor esteja sempre atento e pronto a manter este cliente informado. Este cliente não tem medo de decidir algo, ele tem preguiça de decidir as coisas.

A preguiça mental e a desorganização são suas principais deficiências e por isto o vendedor precisa estar atento para suprir adequadamente esta sua limitação. Muitas vezes as objeções levantadas são apenas “cortinas de fumaça” para encobrir esta desorganização e preguiça mental.

É fundamental que o vendedor possa utilizar esta sua limitação para realizar a venda ao invés de tentar combatê-la.

Clientes dominadores

São os mais difíceis, pois eles têm forte opinião formada a respeito das coisas, não gostam de ser influenciados e adoram influenciar e dominar os outros. Para descobrir sua maneira de pensar, seus preconceitos e suas áreas de interesse, é preciso incentivá-los a falar. As principais dicas para lidar com estes clientes são:

• Preste atenção a suas opiniões, valores, preconceitos e maneira de pensar.
• Associe o seu produto às qualidades que eles admiram.
• Associe o concorrente ás qualidades que eles desprezam.
• Saiba que a vaidade não deixa que admitam que não têm autoridade para se decidir.
• Eles são vaidosos, egocêntricos e gostam de ser elogiados.
• Não combata sua vaidade, mas procure utilizá-la para realizar a venda.

Baseado nos conceitos apresentados é possível concluir que os “clientes difíceis”, antes de serem um estorvo para o vendedor, podem ser ótimas oportunidades de negócios, pois em geral os concorrentes despreparados terão dificuldades de lidar com eles, e quando eles encontram alguém que consegue contornar suas dificuldades acabarão por se tornar clientes fieis e satisfeitos.

Nos próximos dias continuaremos publicando uma série de artigos para aprofundar estes conceitos. Convidamos os leitores a acompanharem esta matéria.

Ari Lima
31 3471 1861
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arilima@arilima.com
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terça-feira, 8 de julho de 2008

Desenvolvimento do plano de carreira e ações de marketing pessoal

Marketing e Gestão de Carreira Para Profissionais da Área de Saúde

Desenvolvimento do plano de carreira e ações de marketing pessoal

| Descrição do evento

Este curso apresenta os conceitos de como desenvolver um plano de carreira, ou plano de negócios, para um consultório, como condição para o sucesso profissional. Em seguida apresentaremos as principais ferramentas de marketing e promoção pessoal que irão possibilitar ao profissional captar, conquistar e fidelizar continuamente clientes. Finalmente, apresentaremos as 7 competências essenciais para conquistar o sucesso profissional.

Programa

1. Plano de carreira
1.1. auto-conheciemento
1.2. traçar objetivos
1.3. conhecimento do mercado
1.4. definição de foco
1.5. planejamento de ações
1.6. sistema de controle de resultado e correção de rumos
2. Ferramentas de Promoção e marketing pessoal
2.1. como criar e desenvolver sua networking
2.2. como desenvolver parcerias
2.3. como utilizar a internet como feramenta de marketing
2.4. cartão de visita e folder
2.5. como escrever e publicar artigos
2.6. como desenvolver um sistema de relações públicas
2.7. ações para captação de clientes
2.8. como fidelizar clientes
3. Competências Essenciais para o sucesso profisional
3.1. auto-motivação
3.2. comunicação interpessoal
3.3. relacionamento interpessoal
3.4. trabalho em equipe
3.5. criatividade e inovação
3.6. como focar e perseguir objetivos
3.7. capacidade de negociação

| Palestrante

Ari Lima é sócio da Performance Consultoria & Treinamento, engenheiro civil, especialista em marketing e vendas, escritor, consultor e palestrante. É colunista de diversas revistas, jornais e sites da internet, e escreve frequentemente artigos sobre marketing, vendas e comportamentos organizacionais. Vinte e cinco anos de experiencia em gerenciamento e treinamento de vendedores e atendimento a clientes. Web site: www.arilima.com

Endereço do curso no site netsalas: http://www.netsalas.com.br/eventos/ari_lima/al_saude.htm

Desenvolvimento do plano de carreira e ações de marketing pessoal

Marketing e Gestão de Carreira Para Profissionais da Área de Saúde

Desenvolvimento do plano de carreira e ações de marketing pessoal

| Descrição do evento

Este curso apresenta os conceitos de como desenvolver um plano de carreira, ou plano de negócios, para um consultório, como condição para o sucesso profissional. Em seguida apresentaremos as principais ferramentas de marketing e promoção pessoal que irão possibilitar ao profissional captar, conquistar e fidelizar continuamente clientes. Finalmente, apresentaremos as 7 competências essenciais para conquistar o sucesso profissional.

Programa

1. Plano de carreira
1.1. auto-conheciemento
1.2. traçar objetivos
1.3. conhecimento do mercado
1.4. definição de foco
1.5. planejamento de ações
1.6. sistema de controle de resultado e correção de rumos
2. Ferramentas de Promoção e marketing pessoal
2.1. como criar e desenvolver sua networking
2.2. como desenvolver parcerias
2.3. como utilizar a internet como feramenta de marketing
2.4. cartão de visita e folder
2.5. como escrever e publicar artigos
2.6. como desenvolver um sistema de relações públicas
2.7. ações para captação de clientes
2.8. como fidelizar clientes
3. Competências Essenciais para o sucesso profisional
3.1. auto-motivação
3.2. comunicação interpessoal
3.3. relacionamento interpessoal
3.4. trabalho em equipe
3.5. criatividade e inovação
3.6. como focar e perseguir objetivos
3.7. capacidade de negociação

| Palestrante

Ari Lima é sócio da Performance Consultoria & Treinamento, engenheiro civil, especialista em marketing e vendas, escritor, consultor e palestrante. É colunista de diversas revistas, jornais e sites da internet, e escreve frequentemente artigos sobre marketing, vendas e comportamentos organizacionais. Vinte e cinco anos de experiencia em gerenciamento e treinamento de vendedores e atendimento a clientes. Web site: www.arilima.com

Endereço do curso no site netsalas: http://www.netsalas.com.br/eventos/ari_lima/al_saude.htm

Inteligência Emocional aplicada às vendas e atendimento eficaz

Marketing e Vendas para o Setor Automobilístico

| Descrição do evento

Curso inédito no Brasil, mostra como desenvolver a inteligência emocional e aplicá-la às venda para se motivar e melhorar o relacionamento e comunicação com o cliente. Aborda a melhor forma de entender o comportamento dos clientes, e saber utilizar estas informações de maneira adequada para realizar vendas. Mostra como lidar com clientes difíceis e como aprender a vender para mulheres, já que este segmento de mercado é um dos mais promissores da atualidade no setor automobilístico. Apresenta as 7 competências essenciais para o vendedor de sucesso.

| Programa

1. Como utilizar o conceito da "Hierarquia das necessidades de Maslow" para entender o comportamento de clientes
2. Como atender o público feminino
3. Como atender clientes difíceis
4. A inteligência Emocional aplicada às vendas
4.1. auto-motivação
4.2. comunicação interpessoal
4.3. relacioanmento interpessoal
4.4. capacidade de negocioação
4.5. criatividade e inovação
4.6. trabalho em equipe
4.7. capacidade de focar
4.8. perseguir objetivos

| Palestrante

Ari Lima é sócio da Performance Consultoria & Treinamento, engenheiro civil, especialista em marketing e vendas, escritor, consultor e palestrante. É colunista de diversas revistas, jornais e sites da internet, e escreve frequentemente artigos sobre marketing, vendas e comportamentos organizacionais. Vinte e cinco anos de experiencia em gerenciamento e treinamento de vendedores e atendimento a clientes. Web site: www.arilima.com

Endereço do curso no site netsalas: http://www.netsalas.com.br/eventos/ari_lima/al_intelig.htm

Marketing e Vendas para o Setor Automobilístico

Inteligência Emocional aplicada às vendas e atendimento eficaz

Marketing e Vendas para o Setor Automobilístico

| Descrição do evento

Curso inédito no Brasil, mostra como desenvolver a inteligência emocional e aplicá-la às venda para se motivar e melhorar o relacionamento e comunicação com o cliente. Aborda a melhor forma de entender o comportamento dos clientes, e saber utilizar estas informações de maneira adequada para realizar vendas. Mostra como lidar com clientes difíceis e como aprender a vender para mulheres, já que este segmento de mercado é um dos mais promissores da atualidade no setor automobilístico. Apresenta as 7 competências essenciais para o vendedor de sucesso.

| Programa

1. Como utilizar o conceito da "Hierarquia das necessidades de Maslow" para entender o comportamento de clientes
2. Como atender o público feminino
3. Como atender clientes difíceis
4. A inteligência Emocional aplicada às vendas
4.1. auto-motivação
4.2. comunicação interpessoal
4.3. relacioanmento interpessoal
4.4. capacidade de negocioação
4.5. criatividade e inovação
4.6. trabalho em equipe
4.7. capacidade de focar
4.8. perseguir objetivos

| Palestrante

Ari Lima é sócio da Performance Consultoria & Treinamento, engenheiro civil, especialista em marketing e vendas, escritor, consultor e palestrante. É colunista de diversas revistas, jornais e sites da internet, e escreve frequentemente artigos sobre marketing, vendas e comportamentos organizacionais. Vinte e cinco anos de experiencia em gerenciamento e treinamento de vendedores e atendimento a clientes. Web site: www.arilima.com

O Vendedor Bem Sucedido – Argumentos diferentes para clientes distintos

Um erro muito comum entre os profissionais de venda é tentar utilizar o mesmo tipo de argumentos e abordagem com todos os clientes. Evidentemente que este método de vendas só obterá sucesso com algumas pessoas e fracassará com outras. Clientes diferentes se sensibilizam com argumentos diferentes e, portanto, precisam de uma comunicação distinta para serem persuadidos. Para obter sucesso, o vendedor precisará desenvolver duas qualidades básicas: sensibilidade para perceber com que tipo de cliente está lidando e flexibilidade para adaptar sua argumentação ao estilo deste cliente.

Basicamente, existem três tipos de pessoas com relação à forma como captam e organizam sua percepção de mundo. Existem as pessoas visuais, as auditivas e as sinestésicas. Quando um vendedor estiver realizando uma apresentação de vendas a um cliente visual e utilizar argumentos puramente auditivos, certamente terá dificuldades de sensibilizar esta pessoa. Da mesma forma, se estiver argumentando com palavras, expressões e exemplos visuais para um cliente sinestésico, vai ter dificuldade para se fazer entender e persuadir este cliente.

Como dissemos, todas as pessoas têm determinada especialização psicológica na forma com compreendem e percebem o mundo. Existe um ditado popular que afirma: “É preciso ver para crer”. Para as pessoas visuais, esta expressão é literalmente verdadeira. Só após verem de fato o produto e observarem todos os seus detalhes visuais é que conseguirão tomar a decisão de compra. O mesmo raciocínio também vale para os clientes auditivos e sinestésicos.

Vamos apresentar melhor os três tipos de clientes, a maneira como se comunicam e a melhor forma para sensibilizá-los.

Clientes Visuais

O primeiro tipo de clientes que vamos apresentar são os clientes visuais, ou seja, aqueles clientes que percebem melhor o mundo através de imagens. Tente agora identificar algumas pessoas de seu relacionamento que são visuais, ou lembre-se de clientes que já atendeu e que pertencem a este grupo particular de pessoas.

As pessoas visuais geralmente utilizam expressões que traduzem sua forma de pensar. Quando elas dizem “o dia está brilhante”, certamente estão expressando simbolicamente a forma como percebem o dia, ou seja, estão visualizando imagens brilhantes e claras daquele dia. Em geral, as pessoas visuais costumam incluir, inconscientemente, em suas conversas habituais, expressões e palavras como: “o dia está azul”, “deixa eu te mostrar uma coisa”, “a situação está preta”, e “é preto no branco”, entre outras palavras e frases que demonstram a forma como organizam seus pensamentos.

Para se comunicar mais facilmente com estas pessoas, é preciso incluir os mesmos tipos de expressões e argumentos visuais que elas utilizam. No caso de clientes, além de se comunicar com eles em sua linguagem preferencial o vendedor terá de demonstrar seus argumentos através de imagens, pois assim conseguirá sensibilizá-lo mais facilmente.

Clientes Auditivos

As pessoas que percebem o mundo através de argumentos e metáforas auditivas, que precisam “ouvir para crer” são os chamados clientes auditivos. Para estas pessoas, ouvir distintamente uma argumentação é mais importante do que ver a imagem da mesma. A imagem não é tão importante para estes clientes, mas a maneira como são proferidas, o som e as palavras utilizadas na argumentação são fundamentais.

Na venda de um produto, por exemplo, este tipo de cliente vai preferir ouvir detalhadamente os argumentos relacionados aos benefícios que o produto irá lhe trazer do que propriamente ver o produto. Estas pessoas utilizam, habitualmente, expressões como: “ouça aqui uma coisa”, “deixa eu te contar...”, “preste atenção no que estou dizendo”, “me fala um coisa”, e diversas outras expressões que simbolizam como é sua forma de expressar uma idéia ou pensamento.

Clientes Sinestésicos

O terceiro grupo de clientes são aqueles que se comunicam e percebem o mundo preferencialmente através do sentido tátil. São as pessoas que precisam tocar o produto, vesti-lo ou experimentá-lo para se sentirem seguros e tomar a decisão de compra.

Pessoas sinestésicas utilizam expressões e palavras em sua comunicação que refletem esta forma de perceber o mundo. Normalmente falam utilizando frases e palavras como: “estou sentindo um peso em minhas costas”, “a barra está pesada”, “a coisa vai esquentar”, “fica frio”, “estou me sentindo leve depois desta notícia”, e outras expressões que identificam sentido tátil.

Para vender a estes clientes, o vendedor deve procurar facilitar o acesso destas pessoas ao produto, fazê-los tocar o produto, experimentá-lo ou senti-lo em suas mãos.

Como dissemos anteriormente, para se comunicar adequadamente com todos os tipos de clientes e se tornar um vendedor de sucesso existem duas qualidades que são fundamentais para qualquer profissional. É preciso desenvolver a sensibilidade para perceber com qual tipo de cliente está lidando e também a flexibilidade necessária para se adaptar às circunstancias e se comunicar eficazmente com cada tipo de cliente.

• Sensibilidade – é necessário que o vendedor comece a prestar atenção ao comportamento de cada cliente, observando sua linguagem, as expressões que utilizam, a forma como processa as informações para distinguir com qual tipo de cliente está lidando naquele momento.
• Flexibilidade – após perceber qual o tipo de cliente está tratando o vendedor precisará desenvolver uma comunicação adequada àquele cliente, acompanhando sua linguagem e sua forma de se expressar e compreender o mundo.

Aprender a utilizar argumentos diferentes para tratar com clientes distintos é a melhor forma que tem um vendedor para obter sucesso num processo de vendas, pois assim os clientes conseguirão entender e se sensibilizar com a argumentação do vendedor, visto que este consegue adaptar sua linguagem à forma de compreensão da cada grupo diferente de clientes.

Nos próximos dias continuaremos publicando uma série de artigos para aprofundar estes conceitos. Convidamos os leitores a acompanharem esta matéria.

Ari Lima
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arilima@arilima.com
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segunda-feira, 7 de julho de 2008

TREINAMENTO EM MARKETING E VENDAS


Estratégias de marketing e Vendas e o método Joe Girard

Marketing e Vendas para o Setor Automobilístico

Descrição do evento

Curso inédito no Brasil apresenta as principais ferramentas de marketing e vendas com aplicação prática e fácil. Específicas para a venda de automóveis. Apresenta também o método de trabalho do super-vendedor Joe Girard, que foi considerado por 12 anos seguidos o maior vendedor de carros do mundo segundo o Guinness Book até se aposentar como um milionário. Este treinamento demonstrará como captar, como conquistar e como fidelizar clientes de forma contínua, por qualquer vendedor.

Os participantes receberão: manual "Marketing e vendas para o setor automobilístico", em forma de e-book, com sessenta páginas e certificado de participação.

| Programa

1. O planejamento
2. As estratégias bem sucedidas
3. Ferramentas de marketing para captar clientes
4. Como conquistar clientes
5. O método de venda A.I.D.A
6. Como fidelizar clientes
7. os 13 segredos de Joe Girard para torná-lo um vendedor bem sucedido

| Palestrante

Ari Lima é sócio da Performance Consultoria & Treinamento, engenheiro civil, especialista em marketing e vendas, escritor, consultor e palestrante. É colunista de diversas revistas, jornais e sites da internet, e escreve frequentemente artigos sobre marketing, vendas e comportamentos organizacionais. Vinte e cinco anos de experiencia em gerenciamento e treinamento de vendedores e atendimento a clientes. Web site: www.arilima.com

link do curso no site netsalas : http://www.netsalas.com.br/eventos/ari_lima/al_estrat.htm

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Inteligência Emocional e Poder Pessoal

Inteligência Emocional e Poder Pessoal

Introdução

Os conceitos de inteligência, de poder pessoal e de competência profissional vêm sofrendo grandes mudanças nos últimos anos. Em passado não muito distante, as organizações avaliavam seus funcionários buscando principalmente descobrir suas competências técnicas e o QI, quociente de inteligência. Eram critérios objetivos, e serviam de base para contratações, promoções e dispensas. No entanto, a realidade das organizações tem demonstrado, cada vez mais claramente, que estes critérios estão superados e que os comportamentos relacionados à inteligência emocional são os grandes responsáveis pelo sucesso e o desempenho superior dos profissionais.

Inteligência emocional e o poder pessoal estão intimamente relacionados. Anteriormente, o poder de uma pessoa estava vinculado ao seu cargo, aos seus recursos financeiros, ao seu poder de coação junto às pessoas de seu relacionamento. Nas organizações, atualmente, um chefe que detenha o poder mas não disponha de recursos pessoais como: capacidade de liderança, de comunicação e relacionamento interpessoal, estabilidade emocional, poder de persuasão e capacidade de trabalhar em equipe, dificilmente conseguirá utilizar este poder de forma útil para sua empresa. Todos estes fatores comportamentais citados estão relacionados à inteligência emocional.

Atualmente, tanto na vida pessoal quanto na profissional, o poder pessoal de alguém, emana muito mais de sua capacidade de convencer, persuadir, se relacionar, liderar e negociar, superar dificuldades e se motivar do que o cargo que ocupa, de seus recursos financeiros ou de seu poder de coerção.

A sociedade atual não aceita mais a imposição e a violência moral. O tempo do capataz já passou a despeito de alguns “chefes” se recusarem a aceitar o fato. Hoje, a lei do assedio moral é uma realidade e os “lideres” que não respeitarem seus colaboradores estarão sujeitos às penas da lei, além de prejudicarem suas organizações por conduzirem equipes desmotivadas e pouco produtivas.

Tendo em vista esta nova realidade, vamos apresentar um programa para desenvolver tanto a inteligência emocional quanto o poder pessoal, pois a chave deste poder se encontra dentro de cada um de nos e pode ser utilizada para alcançar sucesso. Cada pessoa tem os recursos necessários para superar todos os obstáculos e limitações pessoais, vencer os desafios e ter sucesso.

O sucesso não é um acidente de percurso, ele não ocorre por acaso. A não ser aqueles felizardos que acertam sozinhos na loteria, a maioria das pessoas que alcançaram o sucesso tiveram determinados padrões de comportamentos que, juntos, contribuíram definitivamente para construir esta realidade em suas vidas.

Vamos apresentar a seguir, as 7 chaves do poder pessoal que, se desenvolvidas adequadamente, criarão uma grande força a ser utilizada de maneira útil para alcançar sucesso, tanto na vida pessoal como no plano profissional. Estas 7 chaves do poder pessoal são:

Chave numero um: Paixão

Pesquisas demonstram que quem trabalha no que gosta, ou seja, quem tem paixão pelo que faz, possui 50 vezes mais chances de ficar milionário. Este é apenas um critério, mas demonstra que quando estamos realizando algo que nos desperta grande paixão, todo nosso organismo, corpo e mente, se unem numa grande energia, e nos impulsionam de uma maneira poderosa rumo aos nossos objetivos. Por isto, é fundamental desenvolvermos sempre uma grande paixão nos projetos em que estivermos envolvidos.

Chave numero dois: Crenças

O segundo diferencial das pessoas de grande poder pessoal são suas crenças. Estas pessoas acreditam em si de verdade. Elas acreditam que podem expandir e superar seus limites. Muitos atletas conseguiram feitos notáveis por acreditarem que podiam realizar determinadas façanhas que a maiorias das pessoas acreditavam ser impossíveis.

Existe um ditado que diz: “A fé remove montanhas”. Esta é uma metáfora, mas também é uma expressão bastante verdadeira. Quando acreditamos, de verdade, criarmos as condições para realizar o que muitos julgam impossível.

Por isto, no desenvolvimento deste trabalho, iremos ensinar como desenvolver as crenças para construir o poder pessoal e criar as condições para alcançar o sucesso.

Chave numero três: Estratégias

Estratégia é uma forma de organizar nossos recursos para criar as condições de sucesso. Não basta apenas ter grande paixão profissional, crença e fé, além de outros recursos pessoais, se não conseguimos organizar estes recursos de maneira planejada para alcançar os objetivos.

Existem diversas formas de organizar nossos recursos e, inclusive, de modelar as estratégias de pessoas de sucesso para desenvolvermos poder pessoal. Iremos apresentar os caminhos para elaborar estratégias de sucesso.

Chave numero quatro: Valores

Valores são princípios que orientam nossa vida. Cada um de nós tem um conjunto de valores, princípios, verdades éticas e morais pelas quais nos sentimos orientados para defender e buscar.

Quanto melhor for nossa formação familiar, melhores são nossos valores. Muitas vezes serão estes valores que nos darão forças para superar dificuldades e agüentar sacrifícios para alcançar nossos objetivos. Pessoas que têm valores pessoais fracos, são propensas a desistirem facilmente ao primeiro sinal de dificuldade, já as pessoas com fortes valores éticos e morais se sentem compelidas a defenderem estes valores em qualquer circunstancias.

Chave numero cinco: Motivação

A motivação é a energia necessária a realização de nossos sonhos e objetivos. Ela é o combustível e precisa ser reabastecida continuamente. No entanto, a motivação esta relacionada a todos os fatores anteriormente citados. Quando temos grande paixão por uma atividade e quando temos também grande crença, automaticamente nos sentiremos motivados. No entanto, existem diversas formas e mecanismos para mantermos nossa motivação positiva nos momentos de dificuldade.

Chave numero seis: Relacionamentos

Capacidade de se relacionar de bem em sua vida pessoal e no trabalho, trabalhar em equipe, construir uma networking ou rede de relacionamentos, aprender a influenciar pessoas, todas estas tarefas são essênciais para quem quer desenvolver o poder pessoal e alcançar sucesso.

Existem diversas técnicas para melhorar o relacionamento interpessoal, e esta é certamente uma das chaves mais importantes do poder pessoal. Saber desenvolver empatia, conhecer os aspectos que cativam e influenciam outras pessoas e saber evitar crises interpessoais serão essenciais para desenvolver o poder pessoal.

Chave numero sete: Comunicação

A base deste trabalho é a comunicação. Tanto a comunicação interpessoal, quanto a comunicação consigo mesmo. Portanto a principal chave para o poder pessoal será a comunicação. Neste trabalho iremos conhecer os fundamentos da comunicação, as formas de desenvolvê-la e como utiliza-la para influenciar positivamente a si mesmo e também outras pessoas.

Acabamos de apresentar as 7 chaves para desenvolver o poder pessoal, a inteligência emocional e, em conseqüência, alcançar o sucesso, tanto pessoalmente quanto profissionalmente. Iremos, nos próximos dias, publicar uma serie de artigos para aprofundar estes conceitos e para permitir que qualquer pessoa que se interesse por este tema, tão fundamental em nossas vidas, possa desenvolver estes conceitos, melhorando sua inteligência emocional e criando um grande poder pessoal.

Ari Lima
ariliam@arilima.com
www.arilima.com
31 9918 1900

Inteligência Emocional e Poder Pessoal

Inteligência Emocional e Poder Pessoal

Introdução

Os conceitos de inteligência, de poder pessoal e de competência profissional vêm sofrendo grandes mudanças nos últimos anos. Em passado não muito distante, as organizações avaliavam seus funcionários buscando principalmente descobrir suas competências técnicas e o QI, quociente de inteligência. Eram critérios objetivos, e serviam de base para contratações, promoções e dispensas. No entanto, a realidade das organizações tem demonstrado, cada vez mais claramente, que estes critérios estão superados e que os comportamentos relacionados à inteligência emocional são os grandes responsáveis pelo sucesso e o desempenho superior dos profissionais.

Inteligência emocional e o poder pessoal estão intimamente relacionados. Anteriormente, o poder de uma pessoa estava vinculado ao seu cargo, aos seus recursos financeiros, ao seu poder de coação junto às pessoas de seu relacionamento. Nas organizações, atualmente, um chefe que detenha o poder mas não disponha de recursos pessoais como: capacidade de liderança, de comunicação e relacionamento interpessoal, estabilidade emocional, poder de persuasão e capacidade de trabalhar em equipe, dificilmente conseguirá utilizar este poder de forma útil para sua empresa. Todos estes fatores comportamentais citados estão relacionados à inteligência emocional.

Atualmente, tanto na vida pessoal quanto na profissional, o poder pessoal de alguém, emana muito mais de sua capacidade de convencer, persuadir, se relacionar, liderar e negociar, superar dificuldades e se motivar do que o cargo que ocupa, de seus recursos financeiros ou de seu poder de coerção.

A sociedade atual não aceita mais a imposição e a violência moral. O tempo do capataz já passou a despeito de alguns “chefes” se recusarem a aceitar o fato. Hoje, a lei do assedio moral é uma realidade e os “lideres” que não respeitarem seus colaboradores estarão sujeitos às penas da lei, além de prejudicarem suas organizações por conduzirem equipes desmotivadas e pouco produtivas.

Tendo em vista esta nova realidade, vamos apresentar um programa para desenvolver tanto a inteligência emocional quanto o poder pessoal, pois a chave deste poder se encontra dentro de cada um de nos e pode ser utilizada para alcançar sucesso. Cada pessoa tem os recursos necessários para superar todos os obstáculos e limitações pessoais, vencer os desafios e ter sucesso.

O sucesso não é um acidente de percurso, ele não ocorre por acaso. A não ser aqueles felizardos que acertam sozinhos na loteria, a maioria das pessoas que alcançaram o sucesso tiveram determinados padrões de comportamentos que, juntos, contribuíram definitivamente para construir esta realidade em suas vidas.

Vamos apresentar a seguir, as 7 chaves do poder pessoal que, se desenvolvidas adequadamente, criarão uma grande força a ser utilizada de maneira útil para alcançar sucesso, tanto na vida pessoal como no plano profissional. Estas 7 chaves do poder pessoal são:

Chave numero um: Paixão

Pesquisas demonstram que quem trabalha no que gosta, ou seja, quem tem paixão pelo que faz, possui 50 vezes mais chances de ficar milionário. Este é apenas um critério, mas demonstra que quando estamos realizando algo que nos desperta grande paixão, todo nosso organismo, corpo e mente, se unem numa grande energia, e nos impulsionam de uma maneira poderosa rumo aos nossos objetivos. Por isto, é fundamental desenvolvermos sempre uma grande paixão nos projetos em que estivermos envolvidos.

Chave numero dois: Crenças

O segundo diferencial das pessoas de grande poder pessoal são suas crenças. Estas pessoas acreditam em si de verdade. Elas acreditam que podem expandir e superar seus limites. Muitos atletas conseguiram feitos notáveis por acreditarem que podiam realizar determinadas façanhas que a maiorias das pessoas acreditavam ser impossíveis.

Existe um ditado que diz: “A fé remove montanhas”. Esta é uma metáfora, mas também é uma expressão bastante verdadeira. Quando acreditamos, de verdade, criarmos as condições para realizar o que muitos julgam impossível.

Por isto, no desenvolvimento deste trabalho, iremos ensinar como desenvolver as crenças para construir o poder pessoal e criar as condições para alcançar o sucesso.

Chave numero três: Estratégias

Estratégia é uma forma de organizar nossos recursos para criar as condições de sucesso. Não basta apenas ter grande paixão profissional, crença e fé, além de outros recursos pessoais, se não conseguimos organizar estes recursos de maneira planejada para alcançar os objetivos.

Existem diversas formas de organizar nossos recursos e, inclusive, de modelar as estratégias de pessoas de sucesso para desenvolvermos poder pessoal. Iremos apresentar os caminhos para elaborar estratégias de sucesso.

Chave numero quatro: Valores

Valores são princípios que orientam nossa vida. Cada um de nós tem um conjunto de valores, princípios, verdades éticas e morais pelas quais nos sentimos orientados para defender e buscar.

Quanto melhor for nossa formação familiar, melhores são nossos valores. Muitas vezes serão estes valores que nos darão forças para superar dificuldades e agüentar sacrifícios para alcançar nossos objetivos. Pessoas que têm valores pessoais fracos, são propensas a desistirem facilmente ao primeiro sinal de dificuldade, já as pessoas com fortes valores éticos e morais se sentem compelidas a defenderem estes valores em qualquer circunstancias.

Chave numero cinco: Motivação

A motivação é a energia necessária a realização de nossos sonhos e objetivos. Ela é o combustível e precisa ser reabastecida continuamente. No entanto, a motivação esta relacionada a todos os fatores anteriormente citados. Quando temos grande paixão por uma atividade e quando temos também grande crença, automaticamente nos sentiremos motivados. No entanto, existem diversas formas e mecanismos para mantermos nossa motivação positiva nos momentos de dificuldade.

Chave numero seis: Relacionamentos

Capacidade de se relacionar de bem em sua vida pessoal e no trabalho, trabalhar em equipe, construir uma networking ou rede de relacionamentos, aprender a influenciar pessoas, todas estas tarefas são essênciais para quem quer desenvolver o poder pessoal e alcançar sucesso.

Existem diversas técnicas para melhorar o relacionamento interpessoal, e esta é certamente uma das chaves mais importantes do poder pessoal. Saber desenvolver empatia, conhecer os aspectos que cativam e influenciam outras pessoas e saber evitar crises interpessoais serão essenciais para desenvolver o poder pessoal.

Chave numero sete: Comunicação

A base deste trabalho é a comunicação. Tanto a comunicação interpessoal, quanto a comunicação consigo mesmo. Portanto a principal chave para o poder pessoal será a comunicação. Neste trabalho iremos conhecer os fundamentos da comunicação, as formas de desenvolvê-la e como utiliza-la para influenciar positivamente a si mesmo e também outras pessoas.

Acabamos de apresentar as 7 chaves para desenvolver o poder pessoal, a inteligência emocional e, em conseqüência, alcançar o sucesso, tanto pessoalmente quanto profissionalmente. Iremos, nos próximos dias, publicar uma serie de artigos para aprofundar estes conceitos e para permitir que qualquer pessoa que se interesse por este tema, tão fundamental em nossas vidas, possa desenvolver estes conceitos, melhorando sua inteligência emocional e criando um grande poder pessoal.

Ari Lima
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O Vendedor Bem Sucedido - Técnica de vendas

O Vendedor Bem Sucedido - Técnica de vendas

Na terceira etapa para construir uma carreira de vendedor bem sucedida, estudaremos a técnica de vendas denominada A.I.D.A, que significa: Atenção, Interesse, Desejo e Ação. Veremos que em todo o processo de vendas, inicialmente é preciso chamar a atenção do cliente para nossa proposta e nosso produto. Em seguida deve-se apresentar o produto de forma a despertar interesse no cliente, mostrando aspectos que lhe digam respeito e, na fase mais importante, é necessário apresentar o produto em termos dos benefícios que este poderá trazer ao cliente. Na última fase é preciso observar o momento oportuno para levar o cliente a tomar uma decisão compra.

É inegável a eficácia da técnica AIDA, no entanto, muitos vendedores desconhecem este método e deixam de utilizar este estilo de vendas vitorioso. Por isto, vamos apresentação esta antiga formula de vender produtos, serviços, idéias, jornais e até programas de TV.

Este método é uma forma de abordagem que utiliza uma seqüência lógica de ações, com o objetivo de preparar gradativamente o cliente potencial para receber, de maneira adequada, a mensagem de venda e tomar uma decisão de compra no momento certo.

Se observarmos melhor, perceberemos que a maioria das propagandas de televisão, jornais, rádio e revistas de sucesso, utilizam esta técnica com pequenas variações. Por isto, vamos destacar a seguir as quatro fases desta técnica necessárias a uma venda bem sucedida.

• Atenção – Esta é a primeira fase, como numa manchete de jornal o objetivo é chamar a atenção do cliente para nosso produto, proposta ou idéia, fazendo com que uma pessoa concentre-se no assunto que queremos expor. Normalmente as manchetes de jornais fazem isto: chamam atenção com frases de efeito, para algum aspecto relevante de uma noticia, fazendo com que a pessoa que estiver passando por uma banca de revista, por exemplo, se detenha na manchete e queira adquirir o jornal para ler o conteúdo da matéria. No caso do vendedor, é preciso que ele crie algum atrativo ou diferencial para chamar a atenção do cliente para sua proposta ou produto.

• Interesse - Voltando ao exemplo do jornal, se a manchete chamou a atenção do leitor, ele certamente vai parar na banca e se deter para ler um trecho da noticia e matar a curiosidade sobre a manchete do jornal. Normalmente esta fase é apresentada no primeiro parágrafo da notícia, para reforçar a mensagem e despertar interesse. No caso do vendedor de um produto ou serviço, ele pode chamar a atenção do cliente com uma frase de efeito, mas em seguida precisa ter alguns argumentos para mantê-lo interessado e poder apresentar seu produto ou sua proposta.

• Desejo – Nesta fase o objetivo é despertar o desejo do cliente em adquirir o produto. Numa apresentação de vendas é possível despertar o desejo apresentando o produto ou serviço em termos de seus “benefícios”, que é a chave de uma venda. Benefício é aquilo que o produto fará pelo cliente, e não seus aspectos técnicos. Por exemplo, pouco importa ao cliente com quantos tijolos foram feitos um prédio de apartamentos, qual a metragem quadrada do imóvel, a espessura das paredes e outros aspectos técnicos.

O que poderá despertar interesse e desejo de compra no cliente, é o benefício que ele obterá ao comprar aquele imóvel, seu design de interior, a praticidade do espaço, a disposição dos cômodos, o conforto, a beleza, e outros aspectos que são considerados valor pelo cliente. Neste caso, é preciso conhecer suas necessidades, carências e fazer a apresentação de vendas, mostrando que o produto é o meio para o cliente atender aquelas necessidades, ou seja, seu sonho de consumo.

• Ação – Finalmente a ultima etapa, a ação. Se as três primeiras etapas foram realizadas de maneira adequada, a etapa da ação, ou seja, assinar o contrato, ou tirar o pedido, será uma conseqüência. No entanto, é preciso que o vendedor esteja sempre atento aos sinais de compra do cliente, pois no momento em que este emitir algum sinal de compra, o vendedor deve estar preparado para solicitar o pedido ou propor a assinatura do contrato. Enquanto o cliente não emitir sinais de compra, significa que ele ainda encontra-se na fase do interesse ou do desejo, e por isto ainda não está preparado para responder positivamente a uma proposta de venda.

Desta forma, sugerimos que todos os vendedores de produtos, serviços ou idéias, se preparem de maneira adequada, e utilizem o método AIDA, passo a passo. Façam um planejamento de cada etapa, e principalmente, levem em conta a realidade do cliente que pretendem vender, sua expectativas, necessidades e desejos.

Nos próximos dias iremos continuar publicando uma série de artigos para aprofundar estes conceitos. Convidamos os leitores a acompanharem estas matérias.

Ari Lima
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Valorização do Trabalho na Saúde e Cobrança de Honorários

Os profissionais da área de saúde encontram-se freqüentemente diante de uma situação delicada quando têm de tratar da questão dos honorários com seus pacientes. A situação exige tato por parte do profissional, pois ela ocorre num momento emocionalmente difícil para o paciente e seus familiares, o que pode gerar incompreensões e desgaste para a imagem do profissional, caso a questão não seja abordada de maneira adequada.

Eventuais incompreensões e desgastes surgem, normalmente, de uma comunicação inadequada. É preciso buscar o momento oportuno, e a forma adequada de abordar o assunto, tirando esta questão do campo pessoal e levando-a para a área profissional.

Pode acontecer de o paciente e os seus familiares confundirem a figura do médico com a de alguém muito próximo, gerando desta forma constrangimentos na ocasião dos necessários acertos financeiros. No entanto, os profissionais da área de saúde apesar de desempenharem uma importante função social, continuam sendo profissionais que precisam ser remunerados pelos seus serviços.

Em todo processo comercial existem diversas fases que precisam ser percorridas no tempo certo para que todos os envolvidos, contratantes e contratados, possam ter suas expectativas e necessidades atendidas. Fazendo as devidas adaptações para a área de saúde, o processo deve ser realizado da mesma forma.

Num processo comercial convencional o cliente busca um fornecedor de produtos ou serviços apresentando suas necessidades ou eventuais problemas que precisam ser resolvidos. Esta primeira fase também ocorre na área hospitalar em que o paciente busca a ajuda profissional para resolver um determinado problema de saúde. Nesta fase deve-se evitar falar sobre pagamento ou valores.

Muitas vezes um cliente entra em um estabelecimento comercial preocupado em saber o custo de um determinado produto, sem antes estar certificado se aquele produto em particular irá atender suas necessidades. Cabe ao profissional que o atender, verificar primeiro se o produto irá de fato atender a este cliente antes de propor-lhe qualquer preço ou negociação. A mesma situação poderá ocorrer na área de saúde.

Na fase seguinte, o profissional deverá identificar a real necessidade do cliente em adquirir o produto, pois caso ele adquira algo que não vá atender as suas necessidades e expectativas, posteriormente poderá haver problemas de relacionamento causados pelo chamado “arrependimento pós-compra”, muito comum no comércio. Também nesta etapa é prematuro se falar em pagamentos ou valores a serem cobrados.

Identificada a necessidade do cliente, o profissional apresenta a solução do problema, em termos de prestação de serviços ou fornecimento de produtos. Nesta etapa é necessário “explicar os benefícios” que o cliente conseguirá ao adquirir o produto ou serviço. Falar apenas sobre atributos do produto, ou qualidades técnicas, de pouco valerá para persuadir o cliente do valor e da importância do produto oferecido.

No caso de um paciente precisar se submeter a uma intervenção cirúrgica, por exemplo, se o médico destacar apenas os aspectos técnicos da operação conseguirá apenas “espantar” o paciente. Mas, se mostrar ao paciente os benefícios que obterá com o resultado da operação, a melhora de sua qualidade de vida, e o alívio de dores e mal estar, entre outros benefícios, deixará claro a importância e o valor superior do serviço proposto.

Após estar seguro de que o cliente convenceu-se da importância de adquirir o serviço ou produto é que o profissional deverá apresentar valores e iniciar a eventual negociação. O mesmo raciocínio deverá ocorrer na área médica. Ao convencer o cliente de que “saúde não tem preço”, o médico poderá estar tranqüilo para apresentar o preço justo pelo seu trabalho sem causar impacto negativo ao cliente.

Eventualmente, em função de suas condições financeiras, poderá ocorrer dificuldade em o cliente em aceitar a proposta do médico, por exemplo, no entanto ele não terá uma impressão negativa do profissional, nem imaginará que um preço abusivo está sendo cobrado pelo serviço.

Combinados os valores e as condições de pagamento, é preciso estar atento para a forma como se darão os pagamentos, pois é inadequado mencionar o pagamento para o paciente no momento de convalescença.

Apesar de ser um profissional como outro qualquer do ponto de vista de ter necessidades e compromissos financeiros, e com isto precisar receber de seus clientes, o médico lida com um cliente-paciente, e deve evitar se expor a situações delicadas, que poderão manchar sua imagem profissional. Por isto, relacionamos a seguir algumas sugestões que podem evitar constrangimentos e desgastes na cobrança e recebimento de honorários:

• Procure apresentar o orçamento do serviço a ser prestado somente após o convencimento do paciente dos benefícios e da importância do serviço a ser prestado.
• Caso o estado ou as condições emocionais do paciente não permitam que este trate diretamente da questão financeira, busque acertar este assunto com uma pessoa da família que esteja apta a resolver o problema.
• Procure agir profissionalmente definindo as condições e preços de forma oficial, através de documento contratual ou orçamento por escrito, para que não surjam dúvidas posteriores.
• Evite marcar recebimentos de valores em quarto de hospital ou num momento pós-operatório em que o paciente e a família estejam abalados.
• Recebimentos devem ser realizados de preferência pela pessoa indicada e previamente definida para tal finalidade, com a secretária ou outro colaborador do médico, e num local adequado para tratar do assunto.
• O médico deve prever todas as situações que poderão ocorrer no desdobramento do atendimento e planejar o recebimento de forma a evitar constrangimentos e desgastes.

A valorização do trabalho do profissional ocorre tanto através das qualidades técnicas do médico, quanto da sua habilidade em lidar com questões delicadas. Por isto, é necessário mostrar profissionalismo no trato da questão da cobrança e do recebimento de honorários, não deixando espaço para interpretações duvidosas ou situações embaraçosas.


Ari Lima
Empresário, engenheiro civil, escritor e palestrante, consultor especialista em marketing pessoal e gestão de carreira.

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Valorização do Trabalho na Saúde e Cobrança de Honorários

Os profissionais da área de saúde encontram-se freqüentemente diante de uma situação delicada quando têm de tratar da questão dos honorários com seus pacientes. A situação exige tato por parte do profissional, pois ela ocorre num momento emocionalmente difícil para o paciente e seus familiares, o que pode gerar incompreensões e desgaste para a imagem do profissional, caso a questão não seja abordada de maneira adequada.

Eventuais incompreensões e desgastes surgem, normalmente, de uma comunicação inadequada. É preciso buscar o momento oportuno, e a forma adequada de abordar o assunto, tirando esta questão do campo pessoal e levando-a para a área profissional.

Pode acontecer de o paciente e os seus familiares confundirem a figura do médico com a de alguém muito próximo, gerando desta forma constrangimentos na ocasião dos necessários acertos financeiros. No entanto, os profissionais da área de saúde apesar de desempenharem uma importante função social, continuam sendo profissionais que precisam ser remunerados pelos seus serviços.

Em todo processo comercial existem diversas fases que precisam ser percorridas no tempo certo para que todos os envolvidos, contratantes e contratados, possam ter suas expectativas e necessidades atendidas. Fazendo as devidas adaptações para a área de saúde, o processo deve ser realizado da mesma forma.

Num processo comercial convencional o cliente busca um fornecedor de produtos ou serviços apresentando suas necessidades ou eventuais problemas que precisam ser resolvidos. Esta primeira fase também ocorre na área hospitalar em que o paciente busca a ajuda profissional para resolver um determinado problema de saúde. Nesta fase deve-se evitar falar sobre pagamento ou valores.

Muitas vezes um cliente entra em um estabelecimento comercial preocupado em saber o custo de um determinado produto, sem antes estar certificado se aquele produto em particular irá atender suas necessidades. Cabe ao profissional que o atender, verificar primeiro se o produto irá de fato atender a este cliente antes de propor-lhe qualquer preço ou negociação. A mesma situação poderá ocorrer na área de saúde.

Na fase seguinte, o profissional deverá identificar a real necessidade do cliente em adquirir o produto, pois caso ele adquira algo que não vá atender as suas necessidades e expectativas, posteriormente poderá haver problemas de relacionamento causados pelo chamado “arrependimento pós-compra”, muito comum no comércio. Também nesta etapa é prematuro se falar em pagamentos ou valores a serem cobrados.

Identificada a necessidade do cliente, o profissional apresenta a solução do problema, em termos de prestação de serviços ou fornecimento de produtos. Nesta etapa é necessário “explicar os benefícios” que o cliente conseguirá ao adquirir o produto ou serviço. Falar apenas sobre atributos do produto, ou qualidades técnicas, de pouco valerá para persuadir o cliente do valor e da importância do produto oferecido.

No caso de um paciente precisar se submeter a uma intervenção cirúrgica, por exemplo, se o médico destacar apenas os aspectos técnicos da operação conseguirá apenas “espantar” o paciente. Mas, se mostrar ao paciente os benefícios que obterá com o resultado da operação, a melhora de sua qualidade de vida, e o alívio de dores e mal estar, entre outros benefícios, deixará claro a importância e o valor superior do serviço proposto.

Após estar seguro de que o cliente convenceu-se da importância de adquirir o serviço ou produto é que o profissional deverá apresentar valores e iniciar a eventual negociação. O mesmo raciocínio deverá ocorrer na área médica. Ao convencer o cliente de que “saúde não tem preço”, o médico poderá estar tranqüilo para apresentar o preço justo pelo seu trabalho sem causar impacto negativo ao cliente.

Eventualmente, em função de suas condições financeiras, poderá ocorrer dificuldade em o cliente em aceitar a proposta do médico, por exemplo, no entanto ele não terá uma impressão negativa do profissional, nem imaginará que um preço abusivo está sendo cobrado pelo serviço.

Combinados os valores e as condições de pagamento, é preciso estar atento para a forma como se darão os pagamentos, pois é inadequado mencionar o pagamento para o paciente no momento de convalescença.

Apesar de ser um profissional como outro qualquer do ponto de vista de ter necessidades e compromissos financeiros, e com isto precisar receber de seus clientes, o médico lida com um cliente-paciente, e deve evitar se expor a situações delicadas, que poderão manchar sua imagem profissional. Por isto, relacionamos a seguir algumas sugestões que podem evitar constrangimentos e desgastes na cobrança e recebimento de honorários:

• Procure apresentar o orçamento do serviço a ser prestado somente após o convencimento do paciente dos benefícios e da importância do serviço a ser prestado.
• Caso o estado ou as condições emocionais do paciente não permitam que este trate diretamente da questão financeira, busque acertar este assunto com uma pessoa da família que esteja apta a resolver o problema.
• Procure agir profissionalmente definindo as condições e preços de forma oficial, através de documento contratual ou orçamento por escrito, para que não surjam dúvidas posteriores.
• Evite marcar recebimentos de valores em quarto de hospital ou num momento pós-operatório em que o paciente e a família estejam abalados.
• Recebimentos devem ser realizados de preferência pela pessoa indicada e previamente definida para tal finalidade, com a secretária ou outro colaborador do médico, e num local adequado para tratar do assunto.
• O médico deve prever todas as situações que poderão ocorrer no desdobramento do atendimento e planejar o recebimento de forma a evitar constrangimentos e desgastes.

A valorização do trabalho do profissional ocorre tanto através das qualidades técnicas do médico, quanto da sua habilidade em lidar com questões delicadas. Por isto, é necessário mostrar profissionalismo no trato da questão da cobrança e do recebimento de honorários, não deixando espaço para interpretações duvidosas ou situações embaraçosas.


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O Vendedor Bem Sucedido – O planejamento

O planejamento em vendas é a base do trabalho de um profissional bem sucedido. É preciso traçar objetivos e metas profissionais, definir ações, programar compromissos e manter uma agenda diária. Sem um plano de trabalho o vendedor não poderá esperar um resultado satisfatório de seu desempenho, e não haverá previsibilidade em seus resultados, portanto a filosofia básica de um vendedor de sucesso deve ser: “Planeje seu trabalho e trabalhe seu plano”.

Fazendo uma analogia com a natureza, poderíamos dizer que existem dois tipos de profissionais: o profissional “Águia”, aquele que olha pra frente, enxerga longe, e, assim, pode vislumbrar o melhor caminho a seguir. E o profissional “Avestruz”, aquele profissional que vive olhando em torno de si mesmo e tem uma visão de mundo bastante estreita.

O “vendedor Águia”, ao olhar para frente, consegue perceber as oportunidades e consequentemente obriga-se a traçar objetivos e metas para alcançá-las. Ao definir seus objetivos, imediatamente sente a necessidade de elaborar um planejamento para conseguir alcançar suas metas.

Já o “profissional Avestruz” tem um foco limitado de percepção. É o tipo de vendedor que em geral acompanha apenas as vendas do dia. Se lhe perguntarem quanto vendeu na semana passada, ele tem dificuldade de se lembrar.

Faça o teste e descubra se você é o um “profissional Águia” ou um “profissional Avestruz”. Responda as seguintes perguntas:

1- Quanto vendeu, em Reais, no último mês? E nos últimos três meses?
2- Qual sua média de vendas mensais nos últimos 12 meses?
3- Suas vendas estão estabilizadas? Estão crescendo? Ou estão caindo?
4- Você faz planejamento de vendas trimestral? Mensal? Semanal?
5- Você concilia as metas de vendas com seus objetivos pessoais e profissionais?
6- Você tem o hábito de agendar seus compromissos diariamente?
7- Você tem o habito de fazer um balanço, por escrito, todo inicio de ano para saber se cumpriu os compromissos do ano anterior e em seguida traçar objetivos para o ano que se inicia?
8- Você faz frequentemente um exercício para imaginar como estará sua situação profissional nos próximos 6 meses, 12 meses, 2 anos?
9- Quando define algum objetivo, ou faz qualquer tipo de planejamento você coloca tudo no papel e acompanha os resultados ou suas idéias ficam apenas no plano das intenções?
10- Você acredita que traçar objetivos e elaborar planejamento pode ter conseqüências positivas para sua carreira?

Agora vamos aos resultados:

a- Caso tenha respondido sim a três ou menos questões, significa que você é um “vendedor Avestruz”, portanto se quiser ter sucesso profissional precisa mudar urgentemente.
b- Caso tenha respondido sim a mais de três e menos de seis perguntas, você tem boas chances de se tornar um “profissional Águia” caso se esforce um pouco mais para incorporar o planejamento como habito profissional.
c- Caso você tenha respondido a sete ou mais questões, está de parabéns, e provavelmente já está a caminho do sucesso. Você é um “profissional Águia”, e caso mantenha sua postura profissional, será sempre um destaque nas empresas onde trabalhar.

Agora vamos elaborar um roteiro que facilite ao vendedor criar o hábito do planejamento e se tornar um “profissional Águia”. Sugerimos que cada vendedor siga o roteiro conforme as etapas a seguir:

Etapa 1 – Defina o formato da vida que gostaria de ter e o tamanho do seu sonho, ou seja, seu projeto de vida. Mesmo que este projeto de vida possa ser modificado com o passar do tempo, é necessário ter sempre objetivos maiores para guiar nossas ações de curto e médio prazo. Por exemplo: você pode pretender montar um negócio próprio, construir uma casa ou conquistar um determinado patrimônio.

Etapa 2 – Defina que mudanças pessoais e profissionais você precisará realizar para poder alcançar este projeto de vida. Por exemplo: você pode precisar melhorar sua formação técnica, aprender a se comunicar melhor, fazer um curso de vendas, etc.

Etapa 3 - Elabore um planejamento para obter as condições necessárias para alcançar seu projeto de vida. Por exemplo: matricular-se em um curso, estudar um manual de vendas, etc.

Etapa 4 – Crie o hábito de trabalhar sempre cumprindo um planejamento pré-estabelecido. Por exemplo, defina metas de vendas trimestrais, mensais e semanais em seu trabalho.

Etapa 5 – Faça a agenda de tarefas diárias, crie este hábito.

Etapa 6 - Periodicamente faça o controle de resultados para saber se cumpriu as metas, analise os resultados, faça as correções necessárias e depois realize um novo planejamento.

Etapa 7 – Crie o hábito de trabalhar sempre com prioridades. Execute as tarefas sempre partindo da mais importante para a menos importante. Primeiro realize as tarefas ESSENCIAIS, em seguida aquelas que forem apenas IMPORTANTES, mas não essenciais e, finalmente, realize as tarefas SECUNDÁRIAS.

Acabamos de apresentar o primeiro e fundamental passo para o profissional se tornar um vendedor de sucesso, que é adquirir o habito de incorporar o planejamento às suas atividades profissionais, tornando-se um “profissional Águia”. Este hábito ajudará a tornar mais eficazes as suas técnicas de vendas.

Nos próximos dias iremos publicar uma série de artigos para aprofundar estes conceitos. Convidamos os leitores a acompanharem esta matéria.

Ari Lima

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O Vendedor Bem Sucedido

Introdução

O processo necessário à realização de uma venda pressupõe várias etapas, e exige a realização de uma série de ações que, juntas, irão conduzir este relacionamento comercial a um fim previsível e satisfatório às duas partes do sistema de vendas: o comprador e o vendedor. Num processo de vendas adequado, tanto quem compra como quem vende têm necessidades, desejos e interesses, que precisam ser conciliados para que o resultado seja uma relação ganha-ganha e este relacionamento continue além daquele contrato inicial, e possa manter-se em uma relação de parceria e fidelização vantajosa para as duas partes.

Existem várias maneiras de organizar o processo de uma “venda bem sucedida”. Iremos apresentar um destes modelos que, apesar de ter uma configuração simples e de fácil compreensão, será bastante eficaz na efetiva concretização de uma venda.

Inicialmente é preciso definir o que entendemos como “venda bem sucedida”. Como dissemos, num processo de vendas devemos buscar o resultado do tipo ganha-ganha, para que tanto o comprador tenha suas necessidades, desejos e anseios atendidos, a um preço adequado, quanto o vendedor também consiga realizar seus objetivos profissionais, que vão além de fechar um simples contrato. Para o vendedor é fundamental, a longo prazo, transformar este cliente numa fonte de novos negócios.

Podemos dividir este processo de em 5 etapas básicas, que conduzirão vendedor e comprador, gradativamente, a um relacionamento cujo resultado final será o atendimento dos objetivos tanto de um como do outro. As etapas são as seguintes:

• Planejamento
• Conhecimento do mercado
• Técnica de vendas
• Enfrentamento de objeções
• Fechamento da venda

Planejamento

O planejamento é a base do trabalho de um profissional bem sucedido. Sem traçar objetivos, metas, definir ações, agendar compromissos e fazer sua agenda diária, o vendedor não poderá esperar um resultado satisfatório de seu trabalho. Não haverá previsibilidade nos resultados, portanto o primeiro passo é: “Planeje seu trabalho e trabalhe seu plano.”

Conhecimento do mercado

Na segunda etapa, o vendedor precisa conhecer o seu cliente e suas necessidades, precisa conhecer o produto que vende e todos os benefícios que o mesmo oferece aos seus clientes, precisa conhecer o mercado, os concorrentes e as tendências em seu setor de atividade. Assim, estará melhor preparado para oferecer aquilo que o cliente precisa, mostrando os benefícios, e superando objeções e eventuais comparações com os produtos concorrentes.

Técnica de vendas

Na terceira etapa estudaremos a técnica de vendas denominada A.I.D.A, que significa: Atenção, Interesse, Desejo e Ação. Veremos que em todo o processo de venda precisamos chamar a atenção do cliente para nossa proposta e para nosso produto. Em seguida apresentar o produto de forma a despertar interesse no cliente, mostrando aspectos que lhe digam respeito e, na fase mais importante, apresentar o produto em termos dos benefícios que este produto poderá trazer ao cliente. Na última fase é preciso observar o momento oportuno para levar o cliente a tomar uma decisão: a decisão de compra, ou “ação”.

Enfrentamento de objeções

Esta é uma etapa crítica em que a maioria dos vendedores sente grande desconforto. É quando o cliente começa a apresentar objeções. Muitos vendedores encaram as objeções como uma resistência à sua própria pessoa e reagem inadequadamente nesta fase da venda, principalmente quando estão diante de “clientes difíceis”. É preciso aprender a superar as objeções e transformá-las a seu favor.

Fechamento da venda

Esta etapa coroa todo o processo da venda. Se as etapas anteriores forem realizadas adequadamente, o vendedor terá todas as chances de facilmente fechar a venda. No entanto, existe uma serie de dicas que podem facilitar, e muito, a superação desta fase.

Portanto, convidamos a todos os profissionais a conhecerem mais profundamente estas cinco etapas básicas de um processo de vendas e a incorporá-las ao seu dia da dia, para se transformarem em vendedores de sucesso.

Nos próximos dias iremos publicar uma série de artigos para aprofundar estes conceitos. Convidamos os leitores a acompanharem esta matéria.

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Plano de Carreira e Gestão de Negócios Para Profissionais de Saúde

Plano de Carreira e Gestão de Negócios Para Profissionais de Saúde

Introdução

O planejamento de carreira e o desenvolvimento de um plano de negócios passam a ser, cada vez mais, condições necessárias para o sucesso dos profissionais da área de saúde. Médicos, psicólogos, dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e demais profissionais da área precisam não apenas saber planejar cuidadosamente cada passo necessário ao desenvolvimento de suas carreiras, mas também necessitam saber montar um consultório ou clinica, o que exige conhecimento de gestão e negócios. O marketing pessoal não é apenas um conceito vago, mas uma exigência para o profissional que quer estabelecer sua marca no mercado.

Em geral os profissionais do setor de saúde têm pouca formação nas áreas de gestão e marketing, o que dificulta muito o desenvolvimento de suas carreiras. Além disso, sabermos que estes conceitos precisam de uma adaptação para o setor, visto que a área de saúde tem particularidades no que diz respeito ao marketing e exige uma conciliação com o código de ética de cada profissão. O cliente na saúde é antes de tudo um paciente, ou seja, uma pessoa que está passando por algum tipo de sofrimento, e esta situação exige uma postura profissional adequada.

É comum recebermos em nossos treinamentos, profissionais do setor que, recém-formados ou não, buscam estabelecer um consultório, e têm as mesmas dificuldades iniciais: como conseguir clientes? Como construir um negócio viável? Quais são os primeiros passos necessários? Ou então: meu negócio está “parado”, como possa melhorar a freqüência de clientes? Como conseguir clientes lucrativos para o meu consultório?

Estas são as perguntas mais freqüentes, mas não são as únicas questões essenciais. Existem muitas outras que precisam ser respondidas para transformar sua profissão num negócio lucrativo e capaz de realizar seus planos pessoais e profissionais.

Vamos iniciar a partir de hoje, uma serie de artigos para apresentar um conjunto de idéias, conceitos e dicas que poderão nortear o desenvolvimento de um plano de carreira e gestão de negócios para os profissionais da área de saúde.

Para facilitar o entendimento, dividimos o plano em 7 etapas básicas, que serão apresentadas a seguir:

• Planejamento das ações.
• Auto-Conhecimento.
• Conhecimento do mercado.
• Desenvolvimentos de estratégias competitivas.
• Desenvolvimentos de competências essenciais.
• Desenvolvimentos de ações de marketing.
• Desenvolvimento de sistema de gestão e controle.

Planejamento das ações

A base de nosso plano é o planejamento. Para isto, será necessário traçar objetivos e metas a serem alcançadas a curto, médio e longo prazo e definir um cronograma de ações a serem realizadas. Definir os investimentos necessários em termos de tempo, gastos financeiros e estudos, entre outros e, finalmente, definir a data para início dos trabalhos.

Auto-Conhecimento

Após a realização do planejamento, o passo seguinte será uma auto-análise, para conhecer melhor seu potencial e seus recursos. Será preciso conhecer suas habilidades e competências técnicas e comportamentais, e adaptá-las às exigências de mercado. Habilidades como: comunicação e relacionamento interpessoal, capacidade de negociação, conhecimento técnico específico na área em que irá atuar, entre outras competências, serão essenciais dentro de sua estratégia competitiva.

Conhecimento do mercado

Nesta fase, será necessário fazer uma pesquisa de mercado para: definir o melhor foco de atuação, conhecer os principais concorrentes e o que estão fazendo para competir no mercado, conhecer as tendências, as necessidades e expectativas dos clientes em relação ao produto ou serviço que está sendo oferecido, e quais as oportunidades que estão surgindo e que poderão surgir no mercado nos próximos anos.

Desenvolvimentos de estratégias competitivas

Com base nos dados da pesquisa das etapas anteriores, deve-se, nesta etapa, elaborar uma estratégia competitiva, definindo um ou mais focos de atuação, a melhor área geográfica, os clientes ideais e a melhor forma de captá-los, conquistá-los e construir um relacionamento permanente com estes clientes-pacientes.

Desenvolvimentos de competências essenciais

Nesta etapa, o profissional começará a fazer as adaptações necessárias, do ponto de vista de suas competências, para melhor atender as demandas de mercado e necessidades de clientes. Pode ser necessário fazer algum treinamento, curso, leitura, estudo ou outras formas de habilitação para adequar-se às exigências de mercado.

Desenvolvimentos de ações de marketing

Nesta etapa serão definidas as principais ações de marketing que servirão para promover o consultório e a marca do profissional. Ações como a utilização da internet, elaboração de cartão de visitas e folder, escrever e publicar artigos, desenvolver parcerias com outros profissionais e instituições e construir uma networking entre tantas outras ferramentas que irão ser responsáveis pela viabilização do negócio.

Desenvolvimento de sistema de gestão e controle

Finalmente, para que o plano dê certo, será necessário um sistema para gerenciá-lo, ou seja, um conjunto de medidas organizacionais que criarão uma rotina e tornarão seu consultório um negócio organizado com resultados previsíveis.

Estas são as etapas básicas necessárias à implantação de um plano de carreira e gestão de negócios para profissionais da área de saúde. Em geral estes conceitos são fáceis e simples de serem aplicados, bastando para isto que o profissional deseje de fato consolidar seu consultório como um negócio profissional.

Nos próximos dias publicaremos uma série de artigos detalhando melhor este plano de carreira e gestão, como forma de torná-lo acessível a todos os profissionais que desejem obter sucesso profissional.

Ari Lima

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